segunda-feira, maio 03, 2004
Arbítrio
Uma escolha. Algo de permeio, que permite decidir onde ficar, ou não. Onde, assomados, seremos mais completos, mais unos. É evidente que a desilusão é possível, mas assim ditam as leis do Universo, que a opção seja tão libertadora quão carcereira, dando-nos a possibilidade solitária do livre arbítrio. Mais prejudicial será a inépcia e a consciência que acarreta, de não mais voltarmos aquele ponto, aquele momento onde tivemos o mundo.
Pode, portanto, a solidão ser uma escolha feliz em si mesma?
Pode, portanto, a solidão ser uma escolha feliz em si mesma?